sábado, 19 de maio de 2012
Todos queremos ser como americanos ricos.
Como os que vemos em filmes.
Enquanto a mãe cuida da casa.
E o pai chega do trabalho .
Alo doçura !!
Todos queremos os bens de consumo.
De viagens a computadores.
Todoas as facilidade eletrodomésticas.
Todos queremos boas escolas.
Um teatro por perto.
Uma praça.
Dinheiro para gastar.
E um bom líder.
Para permitir isso tudo.
Todos queremos privacidade.
Para fazer o que quizer.
Dentro de nossas casas.
Queremos sexo.
Queremos o prazer.
Quanto mais melhor.
Não nos importamos.
Se temos que o buscar.
Repetidas vezes.
Que nos cansamos.
E nos enjoamos .
Com a repetição.
Então inventamos variações.
Coberturas de chocolate.
Gratinados e sex shops.
Mas não o show parar.
Então ensinamos aos filhos.
Perigosas meia verdades.
Que os arrastarão .
Para dentro da correnteza.
Estragamos o meio ambiente.
Na mesma proporção.
Que devastamos nosso interior.
E surgimos como substrato.
De um estrago acumulado.
E irreversível.
Quando morre alguém.
Encomendamos a alma.
E o enterramos rapidinho.
Evitamos visitas de criancas.
Para que não conheçam.
Seu enfadonho fim.
Para que cresçam na ignorância.
Para que estão fadadas.
Trocamos estes medos.
Por crenças de vidas passadas e futuras.
Tudo para evitar a vida presente.
Aquela que teríamos.
Se nos dedicássemos para entender.
Mas teríamos que mergulhar.
Sabendo se deixar.
Muita coisa para trás.
Teríamos que ir contra o mundo.
E não temos tanta energia.
Então sucumbimos.
E pedimos mais uma doze.
Do tal tranqüilizante .
A coisa pode ser diferente.
Já vimos que sozinhos.
É impossível de romper a camada.
Quem sabe juntos.
Quem sabe podemos partir.
De outro ponto de partida.
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