sábado, 19 de maio de 2012
Temos gasto nossas vidas por milhares de anos.
Em religiões, ritos e mantras a toda sorte de divindades.
Nos esmeramos em criar essas formas.
De se afastar e achar que se está chegando mais perto.
De si, do outro, do céu, de quem começou a criar.
Não notamos o tanto que já esta escrito em nós.
E em qual direção aponta essa consciência.
Isso é algo que não pode ser apenas dito, escrito ou lido.
Precisa ser sentido ultrapassado o viés dos sentimentos.
E para desintoxicá-los é preciso senti-los .
Mas ninguém gosta de passar pela dor.
A dor dura um milionésimo de segundo.
O medo da dor dura uma eternidade.
O cérebro é individual mas a mente não.
Nela há milhões de ligações .
Como se fosse habitada por milhões de seres.
Formando a base comum da consciência.
Há forças que inspiram como que desesperam.
Há a aparente segurança do controle.
Mas para superá-la é preciso silenciá-la.
E atravessando-a chegar a sua raiz emocioal.
O que não cabe em palavras ou idéias.
Mas inunda o ser no gesto amoroso.
Então ampliamos a base da consciência.
Ampliamos a bolha de luz.
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