No meu mundo.
Quanto mais me achava mais me perdia.
Tive mais facilidade em achar o que não gostava.
Nunca me coloquei em algo que me comportasse.
A cada atividade sempre tive as voltas com o sofrimento.
Então mergulhei numa nova fronteira na outra margem do rio.
Aquela que só se chega pela imersão nas águas.
Aquela que encontro quando toco getilmente.
O lápis no papel.
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