sábado, 19 de maio de 2012
As condições da Terra.
Gravidade 9,8 metros por segundo.
As temperaturas se mostraram eficientes.
Para desencadeiar o precesso da química.
De uma forma menos complexa.
Para uma outra mais complexa.
Mais adaptada.
Arranjos e rearranjos.
Nessa pressão e química.
Levou a ignição da primeira célula.
Pois e vida .
Estava no imprint.
Da molécula estava escrito.
Bastava apenas as condições de realização.
O meio de cultura.
Onde as forcas interiores se manifestaram.
E entender esta fase é entender o formato de todas as outras.
Existe um imprint que espera as condições de um meio de cultura.
O imprint da célula estava escrito na molécula.
O do tecido na célula.
E assim por diante.
Qual o imprint está escrito.
No coração humano ?
Quero ser parte de deus.
Para não morrer.
Para não sofrer.
Não não entediar
Quero beber a água.
Que não tenha.
Que bebe-la sempre de novo.
Quero um prazer.
Que não tenha que procurá-lo.
Sempre de novo.
Quero participar da terefa de criar o universo.
Da ignição a um deus.
Sem batalhas ou revoluções.
Sem destruir tudo que esta aí.
Aceito num primeiro momento.
O rumo que vem tomando a história.
Reconheço o sofrimento.
Que sempre acompanhou.
Cada ser vivo.
Não querer mudar isso.
Porem sinto em meu coração.
O escrito de outro imprint.
Mesmo que não saiba ler.
Seus sinais e códigos.
Estão num idioma por nos desconhecido.
Mas está escrito.
Construtor de deus.
Em alguma língua.
Pedacinho de deus.
Filho de deus.
Um filho que vai crescer.
E ser irmão dele.
Vai ser como ele.
Vai ser ele.
Se puder ler seu coração.
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