Tarso Firace
sábado, 19 de maio de 2012
Sinto a vida como um navio de ferro. Que atravessa mares, terras, idiomas. Como um cortiço de quarteirão. Damas e dramas, domínios e reinados. Como uma densa mata cheirosa e cigarrenta. Como o riso de menina pergunta e desenho. Carinho.
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